sexta-feira, 13 de agosto de 2010

'DI ME QUE YO'

O que é amor?
O que é egoísmo?
Por que estão tão próximos?
Por que quando amamos alguém queremos tudo dessa pessoa?
E por que, em troca, nos custa tanto dar algo?
Por que uma dor cura outra dor?

Sinopse e ficha técnica:
Ele e Ela se conhecem no momento em que rompem com seus respectivos pares. Podem dois desconhecidos começar uma conversa cheia de censura mútua, discutir até gritar e finalmente se reconciliar apaixonadamente coo se fossem um casal?

DIREÇÃO: Mateo Gil
ELENCO: Fele Martínez e Judith Diakhate
DURAÇÃO: 15 min
Espanha, 2008



Confira o trailer e o curta na íntegra:

Trailer from Dime que yo on Vimeo.


Di me que yo from Dime que yo on Vimeo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Um novo projeto a caminho


'Marta dibuja puentes' é mais um dos recentes projetos nos quais Fele está envolvido. Com roteiro e direção de Rafael Deltell e baseado no romance homônimo de Carles Cortés, o filme ainda conta com o diretor de fotografia Joaquín Manchado, as atrizes Teresa Hernando no papel de Marta, Neus Agulló no papel da avó e Esther Parpal como Marta na adolescência. Entre os atores, José Such encarna o personagem Sandro. A trilha sonora ficará a cargo do compositor Luis Ivars. O filme será rodado 85% em Alicante, terra natal de Fele, e o resto em Alcoy, Sagunto e Nápoles.
O escritor Carles Cortés, nascido em Alcoy em 1968, é professor de literatura catalã na Universidade de Alicante. Este é o segundo romance dele foi primeiramente publicada em catalão no ano de 2003 narra a história da jovem Marta.
Ao finalizar seus estudos, a protagonista decide ir como ouvinte a uma das universidades de Nápoles. Uma decisão difícil para uma jovem que tenta fugir de seu passado, dos conflitos da infância e da adolescência.
A trama se inicia quando Marta regressa a Alicante, depois de doze anos vivendo na cidade italiana. 'Marta dibuja puentes' é uma ode à união entre os povos do Mediterrâneo, explica o autor.

Fontes: Informacion.es e Lasprovincias.es

Mais sobre 'Carmo'

A seguir um vídeo e duas matérias interessantes com depoimentos do diretor brasileiro Murilo Pasta sobre o filme fruto de uma coprodução entre Brasil e Espanha e estrelado por Fele Martínez.

Vídeo do site Sete Magazine



Co-produção internacional de Murilo Pasta é selecionada para Sundance

Carlos Helí de Almeida, Jornal do Brasil09 de dezembro de 2009
RIO - O diretor Murilo Pasta hesita na hora de apontar uma nacionalidade dominante em Carmo, co-produção entre o Brasil, a Espanha e Polônia, que representará os três países no Sundance Film Festival, o maior festival independente do mundo, de 5 a 15 de janeiro.
Rodado entre Corumbá, em Mato Grosso, e São Paulo, com um elenco que combina atores espanhóis e brasileiros, como Mariana Loureiro (Abril despedaçado), Márcio Garcia e Seu Jorge, o longa-metragem será exibido na mostra competitiva World Cinema.
– É difícil afirmar que se trata de um filme brasileiro. Carmo é o resultado da conjunção da minha formação brasileira, da paixão pela cultura americana, mais especificamente pelo cinema dos irmãos Ethan e Joel Coen, e minha admiração pela publicidade britânica, para a qual trabalhei durante anos – comenta, durante os intervalos da gravações do seriado de TV 9mm, São Paulo, o cineasta de 47 anos, 18 dos quais na Inglaterra.
Pasta acredita, no entanto, que os espanhóis terão mais motivos para torcer pelo sucesso do filme no Sundance, porque “além de o cinema espanhol ter ido muito mal de bilheteria este ano, eles se sentem representados pelo ator Fele Martinez (Má educação)”, que faz par romântico com a atriz brasileira.
Dos brasileiros, o diretor, que estudou cinema na ECA-USP, espera muito pouco.
– Aqui, senti um descaso generalizado em relação ao projeto. Percebi um certo ciúme, por ter passado tanto tempo morando e trabalhando fora e vir fazer um filme no Brasil. Depois, quando Carmo ficou pronto, foi rejeitado pelo Festival do Rio e o de Brasília, que selecionou cinco documentários para a competição alegando que não tinha uma produção boa em ficção para premiar – lembra.
– Não reclamo por mim, mas acho uma afronta com os atores e os técnicos do meu filme. Gostaria que a seleção para o Sundance tivesse sido mais prazerosa, sem esse gostinho amargo de vingança na boca.
Carmo descreve a louca história de amor entre um jovem interiorana (Mariana), que sonha que emoções fortes, e o contrabandista (Martinez) que a raptou.
O roteiro, inspirado em um caso real, reproduzido em um jornal paulista, acrescenta detalhes inesperados, como o fato de o anti-herói andar em cadeira de rodas.
Na longa jornada comum, o casal de errantes topa com outros tipos estranhos, como dois bandidos extravagantes, interpretados por Seu Jorge e Márcio Garcia, e um músico de bar de beira de estrada, vivido por Zeca Baleiro (O compositor também escreveu canções para a trilha sonora).
– Apesar da aparência sinistra, os personagens do Márcio e do Seu Jorge são o contraponto cômico da história. Márcio está completamente descaracterizado, com próteses no nariz, dentes podres e aparência imunda. Eu o vi como um corcunda de Notre Dame tupiniquim – define Pasta.
– Quando convidei Seu Jorge, ele me disse que estava de saco cheio de fazer papel de traficante e morador de favela, que só faria um novo filme se fosse algo cômico. O que foi perfeito para o que imaginava para ele, um criminoso gay meio alucinado.
Antes de transformar a notícia de jornal em roteiro, o diretor já havia determinado que Carmo seria desenvolvido em forma de um road movie. Grande parte das cinco semanas de filmagem foi gasta nas estradas próximas da fronteira entre o Brasil e o Paraguai.
– É um gênero que dá aos realizadores uma liberdade genial. Acredito que as locações influenciam muito a equipe de um filme e, conseqüentemente, o produto. Também estava decidido a filmar longe de metrópoles. É um filme de fronteira – resume.
– Quando exibimos uma versão inacabada de Carmo para distribuidores durante o Festival de Cannes, um crítico do Hollywood Reporter o chamou de “terra de ninguém”, onde vale tudo. É a melhor definição para o espaço geográfico do filme.
Carmo fez sua estréia mundial no Festival de Varsóvia, em outubro. Pasta vê o Sundance como a plataforma ideal para o início de carreira do filme nas Américas.
Principalmente depois que o festival adotou oficialmente a política de selecionar produções mais positivas, “que não têm medo de agradar ao público”.
– Tenho a impressão de os americanos gostaram mais do filme do que os europeus, que preferem histórias pesadas, com ressonância política ou social. Carmo privilegia a narrativa. Sou fã dos cineastas americanos da era de ouro de Hollywood, como John Huston, Howard Hawks e Alfred Hitchcock – avisa Pasta.
Transcrito do JB Online



'Carmo' estreia em Sundance como um dos favoritosCo-produção brasileira traz o espanhol Fele Martínez e os brasileiros Mariana Loureiro, Seu Jorge, Rosi Campos

Da Redação, com EFE
19 de janeiro de 2009
Estreia nesta segunda, 19, em Sundance a co-produção entre Brasil, Espanha e Polônia, Carmo, dirigida pelo brasileiro Murilo Pasta. O elenco tem uma mistura de atores espanhóis e brasileiros. O protagonista é o espanhol Fele Martínez, mas o elenco traz ainda Mariana Loureiro (Abril Despedaçado), Rosi Campos, Márcio Garcia e o músico Seu Jorge. O filme está sendo considerado pelos organizadores o Slumdog Millionaire (produção indiana que ganhou quatro Globos de Ouro, inclusive o de melhor filme e direção, na semana passada) do Festival de Cinema de Sundance.
O filme, uma mistura de comédia romântica com road movie, narra a história de amor entre um paralítico que usa carreira de rodas e uma jovem que viajam pelo Brasil, Paraguai e Bolívia. No caminho eles encontram dois bandidos, vividos por Seu Jorge e Márcio Garcia. A trilha sonora do filme tem música de Zeca Balero, que também faz uma ponta, como músico de beira de estrada.
O diretor Murilo Pasta afirma à Agência Efe que há muita esperança depositada na produção. "Alcançarmos distribuição nos Estados Unidos depende muitíssimo de Sundance, porque os organizadores me procuraram para dizer que o filme entrou por unanimidade na seleção final e que é considerado o Slumdog Millionaire do festival", revelou o jovem. "Isso é muito bom de escutar, mas se vai se traduzir em encontrar um distribuidor, ainda não sei", admitiu o diretor novato, muito confiante na qualidade do filme, o qual deseja que seja visto pela maior quantidade possível de pessoas no evento.
"Fico muito mais preocupado com que o cinema esteja cheio do que como o filme será recebido, porque em geral está gostando e em uma primeira projeção extra-oficial houve uma resposta muito positiva", afirmou Pasta.
Pasta viveu no filme uma situação similar à ocorrida em Foi Apenas um Sonho, quando Sam Mendes dirigiu a esposa, Kate Winslet, em uma cena de sexo com Leonardo DiCaprio.
"Fele tem uma cena de sexo com Mariana (Loureiro) que é muito difícil, porque ela e eu nos casamos, temos uma filha de 10 meses e quando filmamos já estávamos juntos, mas ele foi super delicado, com uma ternura que toca ao ver o sofrimento desse paraplégico frente a essa mulher tão sensual e sexy", disse.
O elenco do filme conta com o músico brasileiro Seu Jorge e a atriz brasileira Rosi Campos, além de Fele Martínez, Mariana Loureiro, Márcio Garcia e Paca Gabaldón.
Transcrito de Estadão.com.br

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Tensión Sexual no Resuelta

Confira a sinopse se um dos mais recentes filmes de Fele Martínez:
Juanjo é um professor universitário com problemas. Foi abandonado por sua noiva Celeste e a culpa parece ser de uma escritora manipuladora chamada Jazz. Decidido a recuperar sua amada, Juanjo pede ajuda a um de seus alunos mais caras-de-pau, sem saber que a pérfida Jazz também conta com pessoas dispostas a ajudar-la. Neste jogo de paixão e interesse só faltam Rebeca, uma jovenzinha interessada em Juanjo; Nardo, em roqueiro que corre atrás de Celeste; e Lucía, uma bela misteriosa.
Sob o sugestivo título de "Tensión sexual no resuelta", há uma comédia de enredo que vai unindo vários personagens em torno de casos de amor e desamor, de interesse e vingança. O filme foi escrito e dirigido por Miguel Ángel Lamata, cineasta especializado em fazer o espectador rir, com histórias tão surrealistas como "Isi/Disi, alto voltaje" e "Una de zombis". Para sua terceira incursão em longas-metragens, Lamata contou com a produção de seu grande amigo e mentor Santiago Segura, além da presença de uma galeria de rostos televisivos que encaram papéis muito diferentes do que nos acostumamos a ver.
O triângulo amoroso que sustenta a improvável trama é compoto por Fele Martínez, Norma Ruiz (da série "Yo soy Bea") e Salomé Jiménez ("Una de zombis"). Junto a eles, outros atores da telinha como Amaia Salamanca ("Sin tetas no hay paraíso), Adam Jeziersky ("Física o química", série em que Fele participou de quatro episódios), Miguel Ángel Muñoz ("El síndrome de Ulises) e Pilar Rubio, que já aprontou das suas no mundo da interpretação em "Isi/Disi, alto voltaje". Finalmente, se destacam as participações especiais do humorista Joaquín Reyes e do próprio Santiago Segura.

Fonte: 20minutos.es